domingo, 28 de junho de 2009

Detentos que homenagearam o rei do pop.

Vocês se lembram daqueles detentos das Filipinas, os quais ficaram famosos com o vídeo postado no YouTube, onde dançam Thriller? Pois é, os 1.500 presidiários do Centro de Detenção e Reabilitação de Cebu ensaiaram nessa última sexta-feira durante horas, parando apenas para se alimentarem. O objetivo é a gravação de um videoclipe. O coreógrafo Gwendolyn Lador foi contratado pela prisão para ensinar a dança aos presidiários.





Aproveitando essa notícia, vou deixar minha opinião sobre a ironia que algumas pessoas estão fazendo em questão da morte de Michael Jackson. Eu nunca fui fã dele e creio que muita gente também não era, mas independente disso, acho muita falta de respeito as pessoas ficarem ironizando sua morte. Apesar de eu não gostar de suas músicas e não ter opinião formada sobre a questão pessoal desse astro, creio que não devo fazer piadinhas sobre ele. Eu fiquei triste com a notícia? De certa forma eu fiquei, pois me coloco no lugar de cada fã ao receber essa triste notícia e tenho uma leve noção do quanto deve ser doloroso saber que seu ídolo morreu. E, mesmo que algumas pessoas não entendam - até por não serem fãs ou admirarem demais alguma personalidade/banda -, não é interessante "zoarem" dessa forma, não só por ele ter sido uma pessoa famosa, porque esse respeito de que estou falando refere-se também a família dele. Tenham consciência.


Mariany.

3 gotinha(s) de chuva:

Duendes verdes. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Todos os meios de comunicação deveriam ser seus parentes. Porem, acredito que não existiria jornalista famoso e rico...(entendeu)?
Daqui há algum tempo vamos lembrar desse espaço como sendo o seu primeiro ( e do Cassio) jornal e vamos rir muito, com certeza!!!

liii disse...

Pior do que a ironia, é hipocrisia que tomou conta do mundo desde que ele morreu. Muitas das pessoas que agora estão morrendo de chorar pela morte do Rei do Pop, são as mesmas que estavam rindo até semana passada do nariz, da pele branca, dos escândalos, de Neverland...