Mini aposta.

Hmm... Quinze pra meia-noite. A televisão ligada baixinho, todo mundo dormindo, meu cachorro se acomodando em sua cama quentinha, a luz da área num tom amarelado é a única acesa e as portas dos dois quartos semi-abertas. Não gosto de ficar aguardando a boa vontade do mr. sono vir e, como acordei praticamente uma hora da tarde, creio que ele não chegará tão cedo.
As férias já chegaram e, ao mesmo tempo, parecem não ter chegado. Eu gostaria de viajar o mais rápido possível pra ver o Cássio, mas dependo do meu querido pai me levar pra lá. É tão bom quando eu estou na casa da Nani jogando banco imobiliário com meu parceiro de blog, tomando café, assistindo filmes e mais filmes, conversando. Sem contar nas "festas em família", que mais se assemelham a "festas", porque chega tanta gente desconhecida pra encher a pança que a gente até perde a conta. Fora a música boa que toca, né Cássio? (isso foi irônico). E quando chega comida? Aquele povo desconhecido corre pro quintal, a galera toda voa sobre a recém-nascida comida, o povo vai preparando os "marmitex" e vão logo avisando: "esse é pro Jorginho que tá lá em casa com os amigos".
O ruim é quando eu vou embora... Mas não me preocupo tanto, até porque mais dia, menos dia, a gente retorna!

Ahá, meia noite... consegui, Cássio!

Mariany.